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domingo, 22 de setembro de 2013

ARUBA

Em 28Jul13 embarquei para Aruba num voo da Avianca, com conexão em Bogotá. Diferente de 2011, quando tive uma experiência desagradável com a Cia Aérea Avianca, desta vez  me surpreendi com o serviço de bordo de qualidade e pontualidade dos voos.

                                                              Em Guarulhos, um frio de matar!


E descendo em Aruba, um lindo dia de sol e muito calor, abrandado por uma brisa constante.




  A cabeceira da pista de pouso fica bem pertinho da praia (Nikki Beach). Fizemos uma ótima viagem, com serviço de bordo muito bom, voo tranquilo, conexão sem problemas e muita pontualidade.




Saindo do aeroporto, do outro lado da rua, tem várias locadoras de veículos (Alamo, Hertz, Budget dentre outras), incluindo, o ônibus da De Palm Tour. Utilizei apenas o transfer ida/volta, aeroporto - hotel, da Empresa De Palm Tours http://www.depalmtours.com, o qual reservei pelo site, ao custo de 25 dólares por pessoa. Extremamente fácil para quem preferir pegar e devolver o carro no aeroporto.



Utilizei a Decolar.com para fazer a reserva do hotel e não me arrependi, pois deu tudo certinho. Fiquei no Brickell Bay Resort & Spa, em Palm Beach, que em minha opinião é a melhor localização da ilha. Desta vez, com o dólar em constante alta, foi muito bom retornar sem nenhuma despesa em dólar nos cartões de crédito. Hotel pago em real pelo site da Decolar, e o carro alugado resolvi pagar em dinheiro.




Ao redor do hotel tem uma variada opção de restaurantes (preços entre 15 e 25 dólares por pessoa) e Fast Food (preços variando de 6 a 15 dólares).



Também encontrei um pequeno mercado, próximo ao hotel, o Unicasa Supermarket, e o Super Food localizado na L.G. Smith Boulevard.

Aluguei um Toyota Yaris 2010, por 7 dias, na Empresa Speed, recomendada pela recepcionista do hotel, ao custo de 311 dólares, incluindo seguro. Achei que valeu a pena, pois fiquei com plena liberdade de locomoção e fiz os meus passeios todos por conta própria, sem utilizar das operadoras de turismo.


No dia seguinte, logo após o café da manhã, peguei o carro e fomos em direção ao Califórnia Light House, um farol que fica num dos extremos da ilha, ponta noroeste, numa área cheia de dunas e com uma vegetação predominante de cactus e muitas pedras de origem vulcânica. É um dos pontos turísticos da ilha, onde se tem uma vista privilegiada, com a oportunidade de fazer fotos de tirar o fôlego.










 O único restaurante que tem no local, o Tratoria El Faro Blanco, está dentro de um cenário prá lá de romântico, digno dos filmes "holywoodianos", perfeito para acalentar um namoro.




É importante levar algumas garrafas de água e algo para comer (frutas ou algo que não estrague em decorrência do calor excessivo), pois nessas praias maravilhosas dificilmente vai ter algum lugar para comer, e, se tiver, como é o caso de Baby Beach, é bem mais caro, pois não há concorrência. Chegaram ao absurdo de me pedirem 30 dólares de aluguel para duas cadeiras e guarda-sol em Baby Beach, mas, depois, descobri que a praia que fica ao lado, a Rodgers Beach, não tão famosa quanto a outra, mas, tão linda quanto, dispõe de cabanas de sapé.

Descoberta feita em conversa com uma gringa que frequenta aquelas "bandas" há muitos anos, me disse que as tais cabanas são disponibilizadas para o uso do público em geral, sem custo nenhum. 

Após tirar muitas fotos do local, segui para o outro extremo da ilha, em direção a famosa Baby Beach, mencionada em vários sites, como sendo a praia mais bonita de Aruba.

Logo que saímos do Farol, pegando a estrada tem uma entrada à direita,



onde existe um portal, a apenas alguns metros da estrada. Entrei e visualizei uma cabana de sapé, à beira-mar. (aquelas que mencionei acima, de uso público)




 Nem preciso dizer que o visual era simplesmente maravilhoso, e, o mais interessante, nem uma alma viva sequer nas imediações. Era tudo que eu queria, uma praia só para mim, como naqueles filmes que a gente vê, os náufragos que encontram uma ilha deserta e paradisíaca.



Um pouco mais adiante, está Arashi Beach, uma praia bem sossegada, com uma pequena área de estacionamento, alguns sombreiros públicos, areia muito branca e algumas árvores, as Divi-divi, que fazem uma sombra enorme. Um bom local para fazer snorkel pois, tem um recife de corais relativamente grande, sendo ponto de parada dos catamarãs que levam os turistas para passear. Se quiser local para estacionar e sombra tem que chegar cedo e como disse anteriormente, levar um kit sobrevivência, pois não há comércio de espécie alguma.



Mais adiante, também tem um ponto muito interessante para snorkel, numa área que não tem praia, a entrada na água é entre alguns recifes de corais, e nem preciso dizer que descalço corre-se o risco de cortar o pé, portanto, necessário o uso de bota de neoprene. Também é um local de parada dos catamarãns que levam turistas.


Na sequência, uma outra praia aonde se pode praticar Kitesurf.



Palm Beach foi a escolhida para a minha hospedagem, e não me arrependi, pois tem uma infraestrutura super bacana. Os melhores hotéis estão por lá, cheia de bons restaurantes, também tem uma feira de artesanato bem legal e lojinhas de souveniers.




A praia está sempre lotada, cheia de espreguiçadeiras e oferta de passeios e esportes aquáticos. Para os mais preguiçosos, tem a opção de alugar um colchão para ficar boiando na água, numa área cercada por bóias de sinalização. O mar é calmo e próprio para banho, apenas tem que tomar cuidado com o excesso de sol, pois, como venta bastante a gente nem percebe o sol torrando a pele.
Em Palm Beach a água não é tão transparente quanto em outras praias mais distantes, como Rodgers Beach e Baby Beach.

Ahhh, no pier da foto acima, durante o dia e à noite funciona um bar com música ao vivo. Achei uma boa opção para tomar uma cerveja e se distrair.



Para aqueles que não resistem as compras tem o Paseo Herencia, um shopping a céu aberto com várias lojas de grife. Gostei muito da Maggy's, uma loja de perfumes e cosméticos que vende as marcas mais cobiçadas a um preço muito inferior aos do Brasil.



Quase ao lado do Paseo Herencia http://www.paseoherencia.com/ tem mais um shopping, o Palm Beach Plaza http://www.palmbeachplaza.com/, com um amplo estacionamento grátis no térreo, alguns andares, salas de cinema, restaurantes e muitas lojas.

 É a diversão para o final de tarde e início da noite, aproveitar as oportunidades de compra a preços melhores que no Brasil.


Rodgers Beach






 e Baby Beach




são duas praias localizadas na Seroe Colorado, no extremo sudeste de Aruba, ao lado da Refinaria Valero. No passado esta área já foi conhecida como "The Colony" porque nos  anos 30, altos funcionários da Refinaria e suas famílias, viviam em um condomínio fechado que incluía essas duas praias.



Para os mergulhos utilizei a Operadora Unique Sports, http://www.uniquesportsaruba.com/



 que fica ao lado do Hotel Radisson, pé na areia, bem defronte ao Pier de saída da lancha. Paguei 80 dólares por saída, utilizando meu próprio equipamento, incluindo apenas os dois cilindros, lastro e água para beber. Se quiser um lanchinho terá que levar.


Gostei demais do mergulho no naufrágio Antilla, também conhecido como o Cargueiro alemão, ou Ghost Ship, com 121 metros de comprimento, foi lançado ao mar em 21 de março de 1939 e em maio de 1940 foi afundado intencionalmente, mas não para fazer um local de mergulho ou refúgio para peixes. Era um navio desarmado, usado pelos alemães para suprir seus submarinos durante a Segunda Guerra Mundial e foi apelidado de Navio Fantasma pelos aliados que nunca foram capazes de localizar e atacar o navio fora de águas neutras.



Quando a Alemanha invadiu a Holanda em 10 de maio de 1940, a relação entre as duas nações ficou obviamente tensa.  O Antilla estava ancorado ao largo da costa de Aruba (que pertence à Holanda) no momento. Um contingente de fuzileiros navais holandeses disseram para o Antilla  se render, o capitão pediu tempo, os holandeses aceitaram, e os fuzileiros navais deram ao navio 24 horas para se render.




O Antilla era relativamente novo na época, e ao invés de vê-lo entregue ao inimigo, o capitão decidiu afundar o navio. Depois de colocar a tripulação em terra, ele aquece as caldeiras, que estavam a meia-nau, e abriu a válvula de fundo. Quando a água fria do mar bateu nas caldeiras quentes,  explodiu, dividindo o navio ao meio. Ele afundou em oito minutos.



Fiquei impressionada com a quantidade de vida existente ao redor do naufrágio, uma diversão para quem gosta de fotografar. Como eu já havia pesquisado a respeito dos mergulhos em Aruba, e vi que o Antilla foi mencionado como um dos melhores, fui conferir e amei.

Está situado entre Arashi Beach e Malmok Beach, próximo da costa.

O segundo mergulho foi em Malmook Reef, bem tranquilo, meu máximo foi de 13 metros de profundidade, com muita vida subaquática para ser observada e fotografada.





quarta-feira, 26 de junho de 2013

16 dias entre Nassau (Bahamas) Miami e Flórida Keys (EUA)

Nesta viagem, utilizei uma milhagem da  Cia Aérea Gol, para o trecho Guarulhos - Miami - Guarulhos, com conexão em Santo Domingo (República Dominicana). Sai de Guarulhos no voo das 11:40 h.
 
                                                                     Vista aérea de Guarulhos
 
 
           Deixando a Venezuela para trás e já sobrevoando a região do Caribe, mas, ainda um pouco distante da República Dominicana, penso que devíamos estar sobre Aruba ou Curaçao.
 
 
O sol já começa a sumir, estamos voando baixo e em procedimentos de aterrissagem em Santo Domingo, na República Dominicana, onde teremos uma conexão bem rápida para Miami.
 
 
O Aeroporto de Las Américas, em Santo Domingo, é muito bonito e confortável.
 
Cheguei em Miami às 20:00 h e fui direto para o local de saída da Shutlle que me levaria para o Days Inn Miami Airport, onde passei uma noite, e, no dia seguinte a Shutlle do hotel me levou para o aeroporto, a fim de pegar o voo para Nassau. 
 
 Separadamente, comprei o trecho Miami - Nassau - Miami no site da American Airlines.  O tempo de viagem entre Miami e Nassau é de 55 minutos e o custo da Ida/Volta ficou em R$ 488,50. Cabe esclarecer que, a aeronave (American Eagles), fabricada pela EMBRAER e utilizada neste trecho é pequena, portanto, o peso da bagagem permitida também é inferior ao trecho Miami - Guarulhos.






 Levei uma mala apenas com o necessário, pois, eu pretendia enchê-la com as compras em Miami. A mala de mão tamanho padrão, feita de material rígido, que levamos nos voos internacionais não cabe no maleiro da aeronave que faz  o trecho Miami - Nassau, a menos que, seja feita de material que se amolde ao maleiro. Eu tive que insistir bastante para subir com a minha mala, pois, o cara dizia que não iria caber no maleiro, mas, enfim, subi com ela e os eletrônicos que estavam dentro e realmente confirmei que uma das rodinhas ficava para fora.



 Tive que forçar bastante para o maleiro fechar, o que não é muito conveniente, principalmente em caso de turbulência, pois, poderia abrir e cair em cima de alguém.

                                                     
                                                       Deixando Miami para trás



       Voo muito tranquilo e com belas paisagens



Em pouco tempo estarei de volta a Nassau, ahhhhh ........Bahamas....que lugar especial! Gostei demais dessa ilha.

Após desembarcar no Paraíso dia 19FEV13, bem na horinha do almoço, fui ao Señor Frog's comer alguma coisa. Ahhh....recuperaram tudinho que foi destruído pelo furacão Sandy que passou em outubro de 2012.




Os navios de cruzeiro ficam em downtown, bem próximo ao Señor Frog's



Essa é a praia utilizada pelos turistas que desembarcam dos cruzeiros.


No dia 20FEV13, fiz um passeio no período da manhã com o catamarã Flying Cloud que nos levou até Rose Island, onde fizemos mergulho com snorkel, sobre uma grande formação coralínea. O valor de US$ 70.00 incluiu o transporte do hotel até o pier que fica em Paradise Island e mais um drink. Achei que valeu muito a pena, pois, no retorno do passeio desci em Paradise Island, aproveitei para dar um "rolê" na ilha e depois peguei o transfer da tarde para retornar a Downtown bem no final do dia.







                             Em Paradise Island, perambulando pelo complexo Atlantis novamente, pois, estive em Nassau há 4 meses atrás e resolvi retornar.



  A maioria das praias em Paradise Island tem acesso através dos grandes complexos hoteleiros da ilha, mas, essa da foto abaixo tem uma entrada pública que fica ao lado do Hotel RIU, com várias opções de esportes aquáticos


e um único bar bem simples, mas que tem o essencial (bebidas e lanches) e uma bela paisagem à frente.


No dia 21FEV13 eu resolvi ficar o dia inteiro mergulhando, portanto, marquei um All Day Dive Program (4 mergulhos) por US$ 144.00, com a Operadora de Mergulho Stuart Cove's. Foram 2 mergulhos pela manhã, uma parada para comer um enorme lanche na lanchonete da operadora e depois mais 2 mergulhos no período da tarde. Foi um dia em que consegui matar quase todas as lombrigas, de tanta vontade que eu estava de mergulhar. O que mais me espanta no valor dos mergulhos em Nassau é a diferença de valores cobrados em relação ao nosso querido Brasil, enfim, acabo sempre optando por fazer turismo no exterior, justamente por causa do custo x benefício, tanto nos mergulhos, quanto na rede hoteleira.


Muitos naufrágios para serem explorados



Mergulhos que deixaram saudades




Paredões que chegam a grandes profundidades, proporcionando o tão desejado encontro com os tubarões.




Depois de um  dia inteiro mergulhando, no dia 22FEV13 eu fui até Cable Beach de ônibus e retornei à pé, parando em vários lugares e aproveitando para registrar a bela paisagem.









Ruas e jardins muito bem conservados e limpos.



No retorno do passeio fui ao Museu Pirata, um lugar que não pode deixar de ser visitado, interessante demais. Sons, iluminação e cenário criam um ambiente perfeito para que o visitante sinta-se imerso numa terra de piratas.



     A foto abaixo reproduz os porões de um navio pirata.



 No dia 23FEV13 eu fiz uma saída com a Operadora de Mergulho Bahama Diver's, que fica em Downtown, e explora um outro lado da ilha, enquanto que a Operadora Stuart Cove's fica do outro lado, muito distante, algo em torno de uns 40 min de carro. Com relação ao equipamento disponível para alugar na Bahama Diver's achei muito surrado em comparação com os equipamentos da Stuart Cove's. A navegação foi relativamente tranquila e o mergulho no Blue Hole também. Gostei da operação da equipe, me pareceu serem bem cuidadosos. No valor da saída já está incluído o transporte Hotel-Bahama Diver's-Hotel, no entanto, se quiser lanche para o intervalo de superfície terá que levar. O interessante da hospedagem em Downtown é que fica fácil o acesso ao supermercado, vários restaurantes e lojas de fast food, bem como, o transporte público também é farto. Já em Paradise Island um carro seria desejável, pois a distância entre os hotéis e supermercados é grande.




O Blue Hole (buraco azul) é uma caverna (interior) ou sumidouro subaquática. Eles também são chamados de cavernas verticais. Existem muitos outros buracos azuis, em outros lugares do mundo. Os exemplos mais conhecidos podem ser encontrados em Belize, Bahamas,  Austrália (na Grande Barreira de Corais) e Egito (no Mar Vermelho).



E lá vamos nós para o azul profundo!  Ao cairmos na água e iniciarmos a descida já dava pra visualizar o contorno do buraco do alto e a coloração azul escura, chegamos ao areião na faixa dos 13 metros de profundidade e dali iniciamos a descida circulando as paredes do buraco e observando a vida ali existente até atingir os 27 metros.


É possível avistar tubarões no Blue Hole, assim como, na maior parte dos mergulhos nas Bahamas.


Saindo do Blue Hole, no areião, faixa dos 13 metros de profundidade, concentra-se uma enorme quantidade de cardumes, diversão garantida para qualquer mergulhador. Valeu!!! My first blue hole! Tem vários blue hole espalhados pelo mundo, outros virão, com toda a certeza!

Dia 25FEV13 voei de Nassau para Miami, e já no aeroporto segui para a rental car utilizando o MIA MOVER, um trem grátis que leva o passageiro de dentro do aeroporto até o prédio da Rental Car, onde tem diversas locadoras, tais como, Alamo, Dollar, Thrifty e etc.. Ainda no Brasil, fiz a reserva através do site http://www.happytoursusa.com/, sem custo nenhum, e paguei diretamente no local ao entregar o carro. Vale a pena conferir os preços de aluguel por uma semana aqui no Brasil, através de operadoras de turismo como a CVC, pois, desta vez, percebi que a CVC estava cobrando praticamente o mesmo valor que a Happy Tours, com o detalhe que, se tivesse pago aqui no Brasil, eu não teria uma dívida em dólar no meu cartão de crédito e consequentemente, não teria surpresas com uma possível alta do dólar e com o imposto cobrado quando se faz compras em moeda estrangeira.


Enfim, peguei o carro, um Chevrolet Cruze, programei o GPS e do aeroporto internacional de Miami segui sozinha pela US 1 até o meu próximo destino, Key Largo.


Pelo caminho, um trânsito bem diferente daquele que a gente está acostumada a ver no Brasil, muitos carros rebocando barcos bem grandes e muitos Motor Homes.



A Overseas Highway é uma rodovia que interliga as várias ilhas chamadas de Florida Keys, terminando em Key West,  no extremo sul da Florida.




Em Key Largo, me hospedei no http://www.baysidekeylargo.com/, que eu havia reservado através do site da Decolar. Me confundi para encontrar o hotel que tinha como endereço, 99490 Overseas Highway, e eu procurando essa numeração enorme na rodovia, depois fui entender que 99 se refere a milha onde se encontra o imóvel e 490 é o número do imóvel, no caso, o meu hotel. Gostei da localização, de um lado da rodovia Overseas o hotel e do outro a Divers Direct, que é uma loja enorme de equipamentos de mergulho. Além disso, também tinha supermercados, farmácias e caixas eletrônicos tudo muito próximo.

A recepcionista do hotel foi muito simpática e prestativa, disse que o pôr-do-sol em Key Largo era muito lindo, lembrei disso no final da tarde e fui conferir. Fiquei vários minutos fotografando cada mudança de coloração no céu e muito feliz por estar naquele lugar, desfrutando de toda aquela beleza. Hummm....quantas oportunidades a vida está me oferecendo! Lembro de ter refletido muito à respeito das chances que estou tendo, da possibilidade de estar vivendo da forma que eu sempre quis e por ter chegado ao meu destino sem nenhum problema durante a viagem.


Nesses dias me desliguei de problemas que poderia ter que enfrentar na chegada ao Brasil e aproveitei para me abastecer de toda a energia possível.

Ao lado do Hotel tem um bar com um visual muito bacana, fui lá em uma das noites para conferir.




No dia seguinte, tomei o café da manhã e peguei a estrada rumo à Key West.



Como tem pelicanos voando por ali! São muito grandes! Imagino uma ave dessas batendo no pára-brisas do carro! Durante o trajeto, tive a oportunidade de ver uma delas voando bem próximo do carro.



Todo o percurso sobre a Overseas é muito lindo, cheio de paisagens exuberantes.


Fica impossível não parar várias vezes para fotografar e apreciar a beleza local.

Em Marathon eu dei uma paradinha para conhecer o Turtle Hospital. http://www.turtlehospital.org/
É um centro hospitalar de tartarugas marinhas, resgate, reabilitação e soltura de tartarugas após terem sido tratadas.

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Após passar por Marathon, o tempo deu uma virada, começou a ventar, o céu escureceu e começou a cair uns pingos de chuva, pensei que iria ter que enfrentar uma tempestade, logo ali, em uma extensa estrada sobre o mar, mas, graças à Deus logo passou e segui viagem bem tranquila até Key West.




Paisagem nada animadora! Huummmm.....água por todos os lados e eu aqui em cima desta estrada!




Mas logo o tempo deu uma melhorada e mais adiante o sol voltou a brilhar.





Eu sai da milha 99 em Key Largo e fui até Key West, a pontinha da Florida, o extremo sul, distante 90 milhas de Cuba.





Milha 0 da US 1, em Key West.




A famosa Duval Street em Key West, é uma rua onde tem um enorme fluxo de turistas e lojinhas.



Retornando de Key West vale a pena para para conhecer alguns parques. http://bahiahondapark.com/



Com uma premiada praia e ponte histórica,



Bahia Honda State Park situado na milha 37 em Florida Keys se tornou um dos destinos favoritos de muitas famílias. O parque, que abrange mais de 500 hectares e uma ilha no mar oferece alguns dos melhores pontos de snorkeling e de praias limpas na Flórida. O refúgio perfeito, e tranquilidade para toda a família.

O prestador de serviços de concessão oferece uma loja completa, snack bar, aluguel de caiaque e passeios de mergulho para o fabuloso Looe Key National Marine Sanctuary. As concessões são operadas pelo Coral Reef Park Co.


















Um outro local interessante para passar algumas horas é o John Pennekamp Coral Reef State Park, que fica em Key Largo. http://www.pennekamppark.com/





Mais uma atração imperdível para os amantes do mergulho é o Diving Museum, que fica em Islamorada. http://www.divingmuseum.org

 
 

 
Ainda em Islamorada tem o Theater of The Sea.     http://www.theaterofthesea.com/  Tudo muito fácil, pois as atrações estão situadas na Overseas Highway, é só pegar o carro e dirigir em direção a Key West.
 
 


 
Em Islamorada, resolvi parar nesse bar para comer um lanche
 
 
  
O trânsito na Overseas Highway costuma  ser desse jeito no final da tarde. É preciso muita paciência!
  



E chegando de volta ao hotel Bayside em Key Largo, já bem cansada, resolvi relaxar um pouco no bar que fica ao lado.




No dia seguinte, fiz check out no hotel e segui logo cedo em direção a Fortlauderdale, mas resolvi dar uma passada em Miami Beach pelo caminho.




Não foi uma boa idéia, pois eu queria apenas matar a saudade da paisagem e acabei pegando um trânsito horrível.

Tratei logo de pegar a saída para a I-95 e seguir para Fortlauderdale, pois não fazia sentido nenhum ficar parada naquele trânsito.



Chegando ao próximo hotel http://doubletree3.hilton.com/en/hotels/florida/doubletree-by-hilton-hotel-sunrise-sawgrass-mills-FLLSMDT/index.html

Gostei demais da localização, bem defronte ao cobiçado Sawgrass Mills. Paraíso das compras, cheio de brasileiros, aliás, nunca vi tantos brasileiros dentro de um Outlet Americano.

Hotel padrão Hilton, muito confortável e com um custo x benefício interessante.




Interessante que eu comprei um relógio na Target e depois resolvi devolver a mercadoria, pois, eu havia comprado o modelo errado. Sim, lá é possível fazer isso, não gostou da mercadoria e resolveu devolver, eles restituem o que o cliente pagou sem questionamentos.



Depois de dois dias passeando e comprando pelo Sawgrass Mills eu retornei para Miami, meu último destino por uma única noite e na sequência pegaria meu voo de volta para o Brasil.
No caminho acabei presenciando um pequeno acidente de trânsito, envolvendo uma civil e uma viatura da polícia, dirigida por uma policial, que bateu na traseira do carro que ia a frente.



O hotel em Miami fica muito próximo do aeroporto e da Rental Car, assim, tranquilamente, devolvi o carro no local onde retirei, peguei o transporte para o aeroporto e de lá peguei a Shutlle que me levou de volta para o hotel http://www.redroof-miami-airport.com/.

Achei muito prático me hospedar nesse hotel, pela proximidade do aeroporto. E como tinha brasileiros nesse hotel!



Aguardei no hotel algumas horas e peguei a Shutlle que me levou para pegar o voo de retorno ao Brasil. A Shutlle que leva do aeroporto ao Hotel não tem custo nenhum, normalmente se dá uma gorgeta para o motorista.